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Crítica | Irmã Morte

  • Foto do escritor: Cinema ao Máximo
    Cinema ao Máximo
  • 12 de abr. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 13 de abr.


Em 2017, Plaza lançou "Verônica: Jogo Sobrenatural", o qual considero apenas razoável. Apesar de possuir uma trama intrigante e uma produção de qualidade, aos poucos perdeu o seu ritmo. Neste ano, o diretor fez a escolha de retornar ao passado e apresentar o prelúdio concentrado em Narcisa, uma personagem que foi introduzida no filme mencionado. Felizmente, "Irmã Morte" conseguiu superar seu antecessor. Com cerca de 90 minutos de duração e um formato de tela quase quadrado, o longa nos leva em uma assustadora jornada dentro de um convento. Os momentos de medo são competentemente equilibrados. Da mesma forma que a maioria dos títulos do cineasta, este também apresenta um desenvolvimento bastante sereno, o que nos permite imergir ainda mais na história. À medida que os acontecimentos sombrios se desenrolam, inúmeras reviravoltas são apresentadas, para nossa felicidade, a narrativa jamais perde o seu interesse. É realmente válido o modo como Paco utiliza habilmente vários elementos tradicionais do gênero, tais como objetos em movimento e uma freira horripilante, principalmente através do uso de efeitos práticos.


Pedro Barbosa


Sinopse: Após uma infância milagrosa, Narcisa se torna freira e começa a ensinar meninas em um antigo convento assombrado por uma presença perturbadora.



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