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Crítica | Ameaça no Ar

  • Foto do escritor: Cinema ao Máximo
    Cinema ao Máximo
  • 11 de mar.
  • 1 min de leitura
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Fico sempre ansioso quando uma trama envolve sequestros e aviões. A combinação desses elementos já gerou incríveis produções, como "O Sequestro do Voo 375" e "Sequestro no Ar". Normalmente, esse tipo de enredo proporciona momentos de pura tensão. O título mais recente do diretor Mel Gibson aborda essa ideia, mas a maneira como a história se desenvolve acaba deixando a desejar.


Michelle Dockery, que desempenha o papel de uma policial, e Topher Grace, que interpreta um prisioneiro, são obrigados a lutar pela sobrevivência quando o piloto, vivido por Mark Wahlberg, se revela um psicopata disposto a espalhar o terror. As sequências de ação são bastante exageradas e ocorrem em um avião descontrolado sobre o Alasca, contando com efeitos especiais eficazes. Contudo, muitos eventos parecem um tanto forçados, já que "Ameaça no Ar" recorre a diálogos clichês que se encaixariam melhor em uma comédia leve do que em um thriller. Essa escolha compromete os minutos mais sérios do longa, que acaba seguindo um percurso falho, onde os personagens demonstram falta de motivação diante do perigo e agem de forma descuidada. Além disso, embora algumas informações sejam apresentadas para aprofundar a narrativa de Madolyn e Winston, esses dados não são desenvolvidos como deveriam, parecendo ser apenas convenientes.


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Pedro Barbosa


Sinopse: Um piloto é responsável por transportar uma profissional da Força Aérea que acompanha um fugitivo até seu julgamento. Enquanto atravessam a selva do Alasca; a tensão aumenta e a confiança é testada; pois nem todos a bordo são quem parecem ser.



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