Crítica | Amor(es) Verdadeiro(s)
- Cinema ao Máximo
- 11 de abr. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 12 de abr.

Apesar de uma premissa curiosa sobre um improvável triângulo amoroso, a adaptação da obra de Taylor Jenkins Reid, que ainda não pude ler, mas acredito ser significativamente superior, peca em um roteiro e direção extremamente sem vida. O cineasta Andy Fickman adota uma narrativa insossa e inabilmente consegue transmitir qualquer emoção em praticamente todas as cenas. O momento em que Emma descobre que Jesse está vivo deveria ser um ponto crucial, contudo, não é isso que ocorre; tudo soa artificial e até mesmo constrangedor. Essa produção pode ser considerada por alguns como um entretenimento simples, algo que poderia ser exibido na Sessão da Tarde. No entanto, para mim, o filme foi uma experiência entediante, que não tem um rumo claro ao longo dos seus 100 minutos. Nem sequer o elenco formado por atores conhecidos é capaz de trazer um toque de comoção para o longa.

Pedro Barbosa
Sinopse: Emma e Jesse eram um casal perfeito, mas a felicidade deles foi interrompida quando Jesse desapareceu em um acidente. Anos depois, Emma reencontra seu amigo, Sam, que sempre foi apaixonado por ela. Recém-noivos, a chance de Emma recomeçar parece finalmente ter chegado, até que um telefonema muda tudo novamente: Jesse está vivo! Agora, ela deve escolher entre o seu marido e o seu noivo.
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