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Crítica | Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City

  • Foto do escritor: Cinema ao Máximo
    Cinema ao Máximo
  • 21 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 9 de abr.

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Chamando a atenção dos fãs logo de cara ao manter os cenários o mais fiel possível aos jogos, o reboot cinematográfico da franquia de terror da Capcom dirigido por Johannes Roberts, de "Os Estranhos: Caçada Noturna", cria certa expectativa, porém, logo após o prólogo, as coisas começam a desandar.


Ao optar pelos caminhos mais fáceis, preocupando-se apenas com os easter eggs, o filme acaba entregando uma história monótona e sem nenhuma tensão ou emoção, e falha nos efeitos especiais, o CGI barato é bem visível. Além disso, embora o elenco reúna grandes nomes, os atores Kaya Scodelario e Avan Jogia dão vida aos queridos protagonistas Claire e Leon, as atuações em geral são caricatas e superficiais, uma pena.


É válido dizer que um dos poucos momentos que se salvam é quando o personagem Chris Redfield, interpretado por Robbie Amell, lida com o desespero de enfrentar, sozinho e no escuro, uma série de contaminados.


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Pedro Barbosa


Sinopse: Uma vez a crescente casa da companhia farmacêutica Umbrella Corporation, Raccoon City agora é uma cidade moribunda do centro-oeste. A retirada da empresa deixou a cidade devastada… com um grande mal abaixo da superfície.



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