Crítica | Órfã 2: A Origem
- Cinema ao Máximo
- 22 de mar. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 10 de abr.

Divertido o bastante para ser indicado a amantes do gênero terror, entusiastas do longa de 2009 ou simplesmente espectadores que procuram um suspense envolvente e interessante, "Órfã 2: A Origem", dirigido por William Brent Bell, de "Boneco do Mal", não supera o primeiro filme, no entanto, felizmente se mostra muito melhor do que várias outras sequências lançadas muitos anos depois de seus antecessores entregando uma trama sórdida habilmente imprevisível que deve exceder a maioria das expectativas do público.
Além disso, o prequel se destaca muitíssimo pelos seus efeitos práticos, esclarece algumas pontas soltas sobre a personagem principal, trazendo várias referências a produção anterior, e ainda reserva algumas cenas bem pesadas e tensas, assim como em "A Órfã".
Não se pode esquecer de enaltecer a performance intensamente firme da atriz Isabelle Fuhrman novamente no papel da psicopata Esther, o elenco em geral, que inclui a brilhante Julia Stiles, também agrada bastante, sem ressalvas.

Pedro Barbosa
Sinopse: Esther consegue escapar de um centro psiquiátrico onde está confinada e viaja para os Estados Unidos se passando por filha desaparecida de uma família rica. No entanto, uma mãe superprotetora fará de tudo por sua família, não importando os meios.
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