Crítica | Besouro Azul

"Besouro Azul", filme de super-herói que faz parte do novo universo DC no comando de James Gunn e Peter Safran, demonstra que o estúdio está seguindo pelo caminho correto. Logo nos primeiros minutos, o longa captura a atenção do público com uma boa introdução ao protagonista. É nessa hora que nos deparamos com sua adorável família, a qual passa por algumas situações dramáticas. A história central em si não traz nenhuma inovação, na qual Jaime Reyes acidentalmente adquire um escaravelho misterioso e a vilã Victoria Kord faz de tudo para tê-lo de volta, entretanto, é a maneira como ela é construída que faz toda a diferença. O enredo é enriquecido pela poderosa ligação familiar dos personagens, o que proporciona vários momentos repletos de emoção. O humor também conquista seu espaço, sobretudo por meio da habilidade dos atores que dão vida aos parentes. Não posso deixar de mencionar as performances precisas de Xolo Maridueña e Bruna Marquezine, ambos elevam a obra a um entretenimento ilimitado devido ao carisma extremo que eles transmitem. Para completar, as cenas de ação estão incríveis, bem como os efeitos especiais.

Pedro Barbosa

Sinopse: O adolescente Jaime Reyes ganha superpoderes quando um misterioso escaravelho se prende à sua coluna e lhe fornece uma poderosa armadura alienígena azul.