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Crítica | O Senhor do Caos

  • Foto do escritor: Cinema ao Máximo
    Cinema ao Máximo
  • 13 de abr. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 13 de abr.


Sob a direção de William Brent Bell, cineasta responsável pelo divertido "Órfã 2: A Origem" e pelo ruim "Na Companhia do Mal", "O Senhor do Caos", felizmente, integra o rol das obras satisfatórias do diretor. Passado em um pequeno vilarejo inglês amaldiçoado, o filme segue a reverenda Rebecca em uma busca angustiante por sua filha desaparecida, ao mesmo tempo em que se envolve em antigas histórias populares sobre um espírito maligno que espreita nas florestas. Ao menos eu me senti imerso na trama de desaparecimento e na lenda que cerca a entidade Gallowgog. É claro que os conhecidos elementos do folk horror estão presentes, como uma comunidade rural isolada que age de uma forma assustadora, muito similar a títulos como "Apóstolo" e "Midsommar". A criatura mostrada é muito parecida com a do longa "O Ritual", de 2018. Devo destacar a atmosfera sombria muito bem construída, em nenhum momento me senti entediado, apesar do ritmo mais calmo e investigativo da produção. A maioria das cenas de terror são executadas com cuidado, evitando exageros em efeitos especiais e mantendo a atenção no que é prático.


Pedro Barbosa


Sinopse: Rebecca acaba de se tornar reverenda de uma cidade rural quando sua filha desaparece. Uma busca desesperada começa, revelando segredos obscuros sobre o passado da cidade.



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