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Crítica | 65: Ameaça Pré-Histórica

  • Foto do escritor: Cinema ao Máximo
    Cinema ao Máximo
  • 30 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 11 de abr.

Ação sci-fi com Adam Driver é visualmente atraente, mas não vai a lugar nenhum


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Novo filme de ficção científica dos roteiristas de "Um Lugar Silencioso" agrada visualmente, a Terra há 65 milhões de anos é bem representada e o CGI das perigosas criaturas pré-históricas não deixa a desejar, com certeza, os fãs da trilogia "Jurassic World" vão apreciar algumas cenas de perseguição, mas falha no quesito narrativo, o desenrolar da história é extremamente óbvio e sem sal.

 

Com a ideia de um bom drama familiar misturado com dinossauros e elementos futuristas, mas sem um pingo de interesse de se desviar de uma estrutura batida e previsível, o longa-metragem comandado por Scott Beck e Bryan Woods se perde completamente em um roteiro que não avança e que a todo momento tenta forçar a barra para ser emocionante.

 

Ainda que tenha uma duração apropriada de aproximadamente 1 hora e meia, se torna uma tarefa maçante afeiçoar-se a qualquer um dos personagens ao longo da projeção, o relacionamento dos protagonistas interpretados por Adam Driver e Ariana Greenblatt não convence e chega a ser irritante em alguns momentos, bem como as situações de perigo, que são inseridas e resolvidas de forma bastante abrupta.


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Pedro Barbosa


Sinopse: Um astronauta cai em um planeta misterioso apenas para descobrir que não está sozinho.



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