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Crítica | Faça Ela Voltar

  • Foto do escritor: Cinema ao Máximo
    Cinema ao Máximo
  • 13 de out.
  • 1 min de leitura
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Nunca fecho as portas para mudar de opinião sobre uma produção ao assisti-la novamente, seja para gostar mais ou menos. Tudo depende de como estou me sentindo no momento ou do quanto estou pronto para absorver certas informações. Sempre busco avaliar a experiência que tive com a obra, sem me prender só aos aspectos técnicos. Assistindo "Faça Ela Voltar" pela segunda vez, consegui aproveitar melhor a história recheada de cenas apavorantes, o que me fez relevar algumas decisões questionáveis dos personagens durante o clímax. Desta vez, fiquei ainda mais tenso com as maldades sem fim da temível Laura, interpretada de forma brilhante por Sally Hawkins, cujo talento é de arrepiar. O elenco jovem, com Jonah Wren Phillips, Billy Barratt e Sora Wong, traz o pavor necessário aos papéis de Oliver, Andy e Piper. Fiquei super preocupado com a segurança deles, graças ao desenvolvimento eficaz dos personagens.


Assim como em "Fale Comigo", os irmãos Danny e Michael Philippou criaram uma mistura fantástica de terror com drama. Enquanto assistia, fiquei um bocado nervoso, quase roendo as unhas de tanta ansiedade por causa das sequências assustadoramente reais, especialmente com aquela maquiagem que parecia de verdade, e a ideia de trazer alguém de volta do além. O longa também nos arrebata com uma dose de tristeza, ao explorar o lado obscuro do luto. Hoje em dia, encontrar um filme que nos assuste sem os sustos clichês é raro, mas "Bring Her Back" faz isso com maestria. Ele nos presenteia com reviravoltas espertas que mantêm o suspense vivo até os minutos finais.


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Pedro Barbosa


Sinopse: Dois irmãos descobrem um ritual aterrorizante na casa de sua nova mãe adotiva.


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