Crítica | O Telefone Preto
- Cinema ao Máximo
- 21 de mar. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 9 de abr.

Trazendo uma trama simples e objetiva, porém extremamente instigante e eventualmente cativante, ambientada no final da década de 1970, a mais nova aposta de suspense da Blumhouse com direção de Scott Derrickson, de "A Entidade" e "Doutor Estranho", e inspirada em um conto publicado em 2004 por Joe Hill, que é filho de ninguém menos do que Stephen King, consegue entreter, capturando totalmente a atenção do espectador do início ao fim, com cenas de tensão muito bem conduzidas, alguns sustos pontuais, e um elenco competentíssimo, o premiado ator Ethan Hawke dá vida a um psicopata mascarado e misterioso de forma mais do que eficaz, mas quem realmente rouba a cena com performances acima da média são os atores mirins Mason Thames e Madeline McGraw, a propósito, um dos grandes pontos altos foi o longa se concentrar nas consternações dos personagens, isso impulsionou ainda mais o envolvimento do público com a história. Sem dúvida alguma, uma das melhores produções do gênero de 2022, até o momento.

Pedro Barbosa
Sinopse: Finney foi sequestrado por um serial killer e fica preso num porão à prova de som. Quando o telefone na parede começa a tocar, ele ouve vozes das vítimas do assassino.
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