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Crítica | Ollie, o Coelhinho Perdido: Temporada 1

  • Foto do escritor: Cinema ao Máximo
    Cinema ao Máximo
  • 23 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 10 de abr.

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Dominada por uma atmosfera ao mesmo tempo bela e sombria, e um elenco competentíssimo, o jovem Kesler Talbot é puro carisma, "Ollie, o Coelhinho Perdido" entrega uma linda aventura que, sem dúvida alguma, consegue pasmar e comover o espectador na medida certa, independente da idade.

 

Indo além da camada sobre um brinquedo de pelúcia que se perdeu de seu dono e melhor amigo, o roteiro reserva algumas surpresas de cortar o coração. O penúltimo episódio, intitulado "Bali Hai", é, certamente, um verdadeiro deleite visual e emocional.

 

Tecnicamente impecável, a minissérie criada por Shannon Tindle, de "Kubo e as Cordas Mágicas", e com as vozes de Jonathan Groff, Tim Blake Nelson e Mary J. Blige é alavancada por um CGI caprichadíssimo e uma fotografia grandiosa. Além disso, a trilha sonora composta por Scot Stafford é deslumbrante, criando o tom perfeito entre os momentos de divertimento e de seriedade.

 

Um prato cheio para o entretenimento em família e uma das produções mais emocionantes do ano, o drama inspirado no livro "Ollie's Odyssey", de William Joyce, e com apenas 4 capítulos é uma mistura encantadora de "Toy Story", "Sete Minutos Depois da Meia-Noite" e "Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível". Inquestionavelmente, vale a maratona.


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Pedro Barbosa


Sinopse: Um coelhinho de brinquedo com memórias confusas embarca em uma missão em busca do melhor amigo: o garoto Billy.



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